21/04/2014

Time to say goodbye

Meninas,

vou deixar o Booty Campo. O quer que seja que eu faça, faço o melhor que posso e sei. 

Torna-se cada vez mais difícil ter tempo para dedicar a este espaço, por isso prefiro deixá-lo assim, do que simplesmente deixá-lo ao abandono.

O que não deixarei de fazer é procurar a ter a melhor vida possível. E isto faz-se a lutar pelo que nos faz bem: a alimentação saudável e o exercício físico são hoje parte de mim e do que me faz feliz, mas não apenas. São também os projectos, os momentos e, sobretudo, as pessoas que fazem parte da minha vida offline que ganharão mais tempo.

E isto não era o BootyCampo sem uma Rihanna, por isso cá vai:

19/04/2014

O que leva uma mulher a fazer desporto?

Um vestido preto. 

A descoberta é da Adidas e levou a marca a faturar três vezes mais. Isto porque percebeu que a motivação para fazer desporto deixara ser exclusivamente pela competição. 

A revelação deu-se quando a Adidas enviou máquinas fotográficas a clientes e pediu que mostrassem, numa fotografia, porque faziam exercício. Em 30 mulheres, 25 enviaram uma imagem de um vestido preto curto. 

Este método disruptivo pertence à Red Associates, uma consultora que aplica métodos das ciências sociais aos negócios. E a fonte da notícia é a revista Sábado, edição número 518. 

18/04/2014

Como ser rídicula no ginásio

O que é que isto tem a ver? Nada.
Adoro ir ao ginásio num feriado. A cidade está quase deserta, o percurso faz-se depressa, encontra-se estacionamento com facilidade, o balneário está quase vazio e a sala de exercícios também. Cenário idílico, não é? Aparentemente sim, mas não podia ser assim tão simples.

Começo logo a rasgar as leggings #facepalmmental Páro durante trinta segundos a pensar se desisto da aula de RPM ou se vou mesmo assim. Decido ir assim mesmo. Afinal que mais pode acontecer?

Vou eu, o meu sono monumental, a ligeira ressaca da noite anterior e aula começa. Sinto-me com pouca energia, mas é só meia hora, por isso dou tudo o que tenho. Até que... a aula já vai em 35 minutos e não há sinais que a coisa vá acabar tão cedo. Até que percebo: afinal inscrevi-me numa aula de 50 minutos. Não consigo descrever o momento em que me apercebi disto e o quão as minhas pernas queriam deixar de responder. 

Pelo caminho consegui acabar com á agua que tinha trazido comigo e só me apetecia assaltar a garrafa da menina na bicicleta ao lado. 

No fim de tudo, o senhor instrutor veio ter comigo para dizer "Bom esforço! E olha que amanhã há mais". "Só se for para si", pensei eu, mas já não tinha forças para responder e limitei-me a dar-lhe o meu melhor sorriso 33. 

Vou ser a vossa melhor amiga - spa water

Depois de lerem este post vou ser automaticamente promovida à vossa amiga mais querida. Hoje trago-vos uma sugestão de Verão para refrescar os vossos dias.
Imaginem o cenário: é Verão. Está um calor abrasador. Vocês tiveram um dia de praia fabuloso, têm os corpos quentes e morenos do sol. Estão cheios de sede e apetece mesmo uma bebida fresquinha. Abrem o frigorífico e vão estragar a coisa toda pegando na lata de coca-cola, no sumol, na cerveja, no ice tea.
E se em vez do refrigerante e da bebida alcoólica (que sim, às vezes sabe tão bem), pegassem antes em água, gelo e fruta e fizessem uma destas combinações deliciosas (e saudáveis) das chamadas spa waters:

framboesas e rodelas de limão;
mirtilos e  rodelas de laranja;
folhas de manjericão e morangos;
hortelã e ananás;
pêssego e quadradinhos de melão;
E qualquer outro combo que vos pareça bom.

É fácil, bom, saudável e tem muito mais charme que a lata de sumol!



16/04/2014

Entrevista - Spryou: eles querem mudar a tua vida

A Spryou quer acabar com as desculpas. Com esta plataforma, que vai ser lançada no verão, vai ser difícil não optar por uma vida mais saudável e activa. Encontrar aulas, consultas, profissionais, eventos e até companheiros de treino deixará de ser problema. André Félix, project manager, e André Pacheco, brand manager, contaram ao BootyCampo como vão tornar a nossa vida mais saudável e divertida.
Que diferença pretende trazer a Spryou?
André Felix (AF): Há razões pelas quais as pessoas não são activas nem saudáveis. É uma questão muito individual, mas geralmente prende-se com a falta de tempo, a falta de companhia ou mesmo a necessidade de um estímulo externo, um profissional que as motive, por exemplo. Nós queremos ser a solução para estes problemas
Quais foram as vossas motivações para criarem a Spryou?
AF: O projecto surge da ideia de que a mudança no paradigma da saúde deve passar da reabilitação para a prevenção, ou seja, queremos prevenir para não termos que remediar erros. Queremos tornar a actividade física numa coisa divertida. Não queremos que as pessoas a encarem como uma obrigação.
Como é que funciona uma equipa tão alargada como a vossa?
André Pacheco (AP): Somos oito. A nossa equipa é multi-disciplinar e funcionamos bem, porque trabalhamos todos para atingir os mesmos objectivos. Aqueles que de nós não são formados nestas áreas tiveram que se integrar na visão do que é o desporto e a saúde.O sucesso do projecto é 1% da ideia e 99% da equipa. Todos temos uma visão clara do papel que temos de desempenhar.
A Spryou funciona então como uma espécie de plataforma de trocas de serviços. A quem se dirige?
AF: Por um lado, dirige-se a todos os cidadãos que queiram adoptar um estilo de vida mais activo e mais saudável. A longo prazo, queremos criar um sistema de recompensas. Numa primeira fase, serão mais virtuais, como medalhas de mérito, por exemplo. Mais tarde, vamos integrar marcas e sponsors que possam premiar as pessoas e as comunidades mais activas.
Por outro lado, dirige-se a empresas e profissionais da área da saúde e do desporto. A Spryou vai funcionar como uma ferramenta de divulgação na internet, fornecendo também reconhecimento profissional.
Estão a criar uma rede de embaixadores e parceiros. Quem se pode candidatar a embaixador, qualquer pessoa?
AP: Sim, a nossa missão é inspirar as pessoas a serem mais saudáveis. Todas as pessoas que nos quiserem ajudar nesta missão e ajudar a passar a palavra são bem-vindas.
Ainda não lançaram a plataforma digital, mas já organizaram alguns eventos. Como estão as pessoas a reagir e a aceitar a Spryou?
AF: Já fizemos aulas de zumba, de ioga, caminhadas, peddy papers,... As pessoas têm gostado bastante e vêem-se como utilizadores da plataforma. Gostam imenso das nossas actividades, porque não é só “exercício pelo exercício”, temos também uma componente de entretenimento. Por exemplo, no fim da caminhada, fizemos um piquenique com jogos tradicionais. O feedback tem sido muito positivo.
E depois do lançamento da plataforma digital, qual o próximo passo?
AF: Queremos mobilizar a população para usar a plataforma e dar feedback e sugestões de melhoria. Primeiro, queremos envolver Lisboa e Setúbal no espírito saudável  e, a partir daí, implementar a Spryou noutras cidades. Numa fase posterior, queremos também apostar na internacionalização.
Que mensagem querem deixar aos membros do BootyCampo?
AP: Nós não queremos a perfeição, queremos a realidade. Não deixem de comer um chocolate, mas compensem com exercício.
AF: Tenham um estilo de vida que vos faça sentir bem.
AP: Deixem a vossa energia fluir.

O Booty Campo é fã da Spryou, da sua missão e valores. Fiquem atentos porque teremos mais novidades em breve.


14/04/2014

alimentos de substituição

o que comer quando temos desejos de coisas menos saudáveis:


não sei se funciona, mas estou disposta a experimentar!

12/04/2014

Desafio: Abs!

O mais divertido de apostar numa vida saudável são as pessoas que fazem connosco este caminho. Ultimamente, tenho trocado dicas, ideias e desafios com um amigo meu. O D. está há cerca de um mês a fazer um conjunto de abdominais todos os dias e eu, ontem, juntei-me finalmente a ele. 

O D. tem uma capacidade de auto-motivação que eu ainda não tenho, por isso, para começar, quero conseguir fazer os exercícios 5 vezes em cada 7 dias. O vídeo segue abaixo.

Entretanto, no blog da Zen descobri o 30 Day Abs Challenge aqui, que pode ser uma opção interessante também. Vou tentar combinar as duas coisas para não me aborrecer de fazer sempre os mesmos exercícios. 

Este é o desafio para o próximo mês. Vou dando conta da minha capacidade de motivação e evolução todas as semanas. Juntem-se a nós!



11/04/2014

Ouvido no ginásio

A partir de agora, às sextas-feiras, vamos partilhar aquilo que ouvimos no ginásio. Bom. Também pode ser na rua ou num jantar entre amigos, desde que a coisa seja sobre exercício.

- Onde é que estavas?
- Fui secar o cabelo no secador das mãos.

- Quando chegar a casa só como um ovo.
- Mas vê lá o que fazes. Não comas a gema.

Se também ouvem coisas desta no ginásio, podem enviar mail para bootycampo@gmail.com ou mensagem privada na nossa página do facebook.



o problema das dietas loucas


mais vale uma perda de peso lenta, constante e saudável do que uma coisa desequilibrada que vai acabar como na imagem acima. O ideal numa dieta é que, acima de tudo, nos faça mudar os hábitos alimentares. Mesmo que devagar. Se adquirirmos bons hábitos alimentares, a perda de peso saudável é uma consequência inevitável.


10/04/2014

Um dia de cada vez


 não sei se há mais leitores do booty campo no mesmo barco que eu, mas se houver, 'bora vencer isto!

Só truques - chocolate para evitar mais chocolate

Há uns meses, numa das minhas consultas, a psiquiatra deu-me uma bela dica. E funciona mesmo.

Se és daquelas que, como eu, chegas à noite, depois de jantar, estás a ver um filme, a novela, uma série e de repente de apetece comer chocolate e lá vai a tablete inteira do milka, então vê só o que vários nutricionistas recomendam e que muito boa gente faz.

Parece que se se durante o dia, de 3 em 3 horas, formos comendo um ou dois quadradinhos de chocolate preto (no mínimo dos mínimos com 60% de cacau), diminuímos em grande os nossos desejos de açúcares e chocolates. Principalmente à noite, que é quando menos os devemos comer.

Eu amo chocolate. Eu odeio de morte chocolate preto. Faço caretas e arrepios quando como. Mas resolvi encarar a coisa como se fosse um remédio. Comprei um que tinha 70% de cacau e lá ía comendo um quadrado de vez em quando. E não é que a coisa funcionou? Não só me tirava a fome (em parte porque eu ficava meia enjoada com aquilo), como me dava muito menos vontade de comer porcarias.

Conclusão: chocolate de leite, do bom, não como há uma data de tempo. Tenho uma tablete de chocolate preto que me dura e dura e dura e me tira a vontade das porcarias de chocolate. Estranhamente, eu como chocolate, para depois não o comer xD

(aparentemente, meio mundo no hospital da minha psiquiatra faz isto e com resultados óptimos)



09/04/2014

Pequeno momento de humor II

A banda MaxiBom+1 esteve a dar um concerto em Cabo Verde. E cantaram um dos hits onde o booty é o protagonista. Os melhores momentos deste concerto podem ser vistos aqui:


08/04/2014

dietas e jejum. um post não muito bootylicious, mas didáctico.

Se o jejum funciona como método de perda de peso, não sei. não sou especialista no assunto. Mas os apologistas dessas dietas defendem-nas dizendo que é regressar aos hábitos alimentares pré-históricos, dos caçadores-recolectores, quando o homem passa fome e tinha períodos de jejum porque não conseguia encontrar alimento. E disso, meus amigos, percebo eu, que sou arqueóloga.

E é uma grande mentira. O homem só começou realmente a sofrer alguns períodos de fome quando se tornou sedentário e adoptou a agricultura e a domesticação de gado como principal meio de subsistência. Vamos lá desmistificar.
Os caçadores-recolectores do paleolítico e do mesolítico eram, grosso modo,  nómadas.  O que significa que não ficavam muito tempo no mesmo sítio. O que os nossos antepassados faziam era muito simples: seguiam as movimentações das manadas. E ao fazer isso, aproveitavam também os outros recursos dos locais onde passavam; ou seja, recolhiam frutos e sementes e fauna mais comum e abrangente como coelhos e veados. Mais tarde, começaram a aproveitar de forma exímia os recursos estuarinos: peixe, moluscos, bivalves. começaram a recolher e a transformar cereais selvagens. Estes homens não só tinham uma dieta equilibradíssima (sem açúcares refinados ahah), como era raro passarem fome. Até porque eles exploravam o meio ambiente da melhor forma possível: nunca deixavam os recursos acabar, sabiam o quanto deviam consumir numa zona antes de partir, de forma a permitir o desenvolvimento normal dessa fauna e flora. Assim, anos mais tarde quando voltassem, tinham alimento garantido.
Não me entendam mal. Claro que havia períodos de escassez. Afinal o Inverno é caracterizado por isso. Mas eles tiveram milhões de anos para aperfeiçoar as dinâmicas de exploração dos territórios. E lembrem-se dos chimpazés, com capacidades intelectuais menos desenvolvidas do que as nossas: eles vivem em grupos, tal como nós humanos são os únicos (ou dos poucos) animais que têm relações sexuais por prazer e que se masturbam. Eles recolhem frutos e sementes, caçam pequenos mamíferos e aves e ainda arranjaram uma forma de comer quantas térmitas quiserem, ao descobrirem que basta enfiar um pau lá dentro e elas vêm agarradas. Não passam fome. São chimpazés e aprenderam a tirar partido do meio e dos recursos. Nós fomos iguais.

Na verdade, quando nos sedentarizámos e adoptámos a agricultura é que começámos a ficar extremamente vulneráveis em termos alimentares. Começámos a depender das colheitas. Do tempo. Do armazenamento dos alimentos. Começámos também a sofrer com os raids de outros grupos que queriam roubar os stocks alimentares uns dos outros.

Se as dietas que implicam jejum funcionam, não sei. Custa-me a acreditar. Acho que nenhuma dieta que implique passar fome, starvation, é a solução. Tu não deves comer para emagrecer, deves comer para viver da melhor forma possível. E mais. Como pessoa que sofre de um distúrbio alimentar, diz-me a experiência que é depois desses jejuns que vêm as asneiras todas, que vêm os abusos e o comer desenfreadamente o que apareça à frente, como forma de compensação. E a seguir vem a culpa. E entramos num círculo vicioso.

Já me alonguei muito, mas achei essencial desmistificar este assunto. Se quiserem fazer jejuns façam, mas não por este motivo.


Em que pensamos quando estamos a correr

É mais ou menos isto que o Buzzfeed descreve com graça:

If I leap to avoid dog shit, does that make me a CrossFit athlete?
What the heck is CrossFit anyway?
Mental reminder: Google CrossFit when I get home.
If I ever get home.
If I had a heart attack right now, I wonder who would find my body.
OMG, I hope I never find a dead body. Joggers always find dead bodies.
Bodies. Body. Bod-ay. Runnin’ all day, no one can catch … may.
OK, I must be halfway done by now.
What?! Only two miles in?
Alright, stay focused. What am I going to eat when I get home?


E os pensamentos, do princípio ao fim, podem lê-los aqui.

A nossa relação vai bem e recomenda-se

Entre mim e o Fitness Hut vai tudo bem. Temo-nos visto com frequência, adaptei-me (tão bem quanto possível) e já nem me choca o facto de não haver secadores (nem toalhas, nem gel de banho...).

Devo dizer que estou impressionada comigo. Tinha o desejo de me tornar uma morning person e regressar ao bons hábitos. E se isto nunca é uma conquista completa, mas antes uma prática que se prova todas as semanas, parece que estou finalmente no bom caminho. Até já consegui ir a uma aula às 7h30 da manhã! Um feito absolutamente único. Confesso que adorei a sensação de atravessar a cidade (duas ruas, vá) quase sem movimento e ter o balneário quase todo para mim.

Ando super fã das aulas de spinning e de bodypump. Sendo certo que esta última dá cabo de mim. Andei três dias a andar como o Robocop (ou um homem de saltos - quando eu estava de all stars), depois da primeira aula. Mas já sabemos que beber uns copos e matarmo-nos no ginásio se trata mais ou menos da mesma maneira, por isso lá fui outra vez.

Se o meu ginásio me acordasse a cantar, era qualquer coisa deste género:




07/04/2014

O Nuno Markl foi correr

E, claro, a coisa, contada pelo Nuno Markl, tem imensa graça. Mas também tem um momento pedagógico: como a respiração é importante neste exercício... mas idealmente sem que se pareça um tarado na noite. Bom, para perceber melhor a coisa, nada como ver (sim: ver) e ouvir o episódio do Homem que Mordeu o Cão onde se detalha a experiência aqui.


05/04/2014

Vocês não sabem o que descobri na primark!

Não sabem, mas ficam já a saber. Foi isto:


Depois disto quem é que precisa de uma aula de Bunda, de MIB ou de Bum-Bum Brasil? Eu costumo dizer que certas músicas fazem descer uma Beyonce em mim #wishfullthinking, mas afinal a coisa pode mesmo crescer. No rabo. Numa primark perto de ti.



Eu continuo a confiar nas aulas para ficar bootylicious, mas trouxe-me um mimo da Primark. Estou já a pensar nos dias de bom tempo que a primavera há-de trazer e os treinos de circuito que se pode fazer. Perto da praia ou no jardim... Levo isto comigo: 



04/04/2014

Tudo o que importa saber sobre dietas

A dieta das cores, a dieta dos 31 dias, movimentos como o crudivorismo (= só comer alimentos crus). E depois coisas que nos fazem recuar ao tempo das cavernas como a dieta do paleolítico (muito semelhante à dos 31 dias porque pede muita proteína) ou a do jejum dois dias por semana (com base no tempo em que o homem passava por períodos de fome entre caçadas). Entre tanta dieta, como escolher aquela que melhor se adapta a nós? Agora que o verão está quase aí, uma pessoa precisa de saber esta resposta.

Venho fazer a revelação mais bombástica sobre dietas. Digo eu que já experimentei milhões. A melhor dieta que se pode fazer é apostar na reeducação alimentar. E fazer escolhas saudáveis todos os dias, refeição a refeição.

Segundo os especialistas ouvidos pela Notícias Magazine, neste artigo:
- o emagrecimento deve ser um processo gradual;
- meta realizável: perder cinco a dez por cento do peso inicial;
- não é sensato achar que vai perder mais de um kilo por semana.
- deve juntar-se à boa alimentação, exercício físico. O ideal é sessões de 30 ou 60 minutos algumas vezes por semana.

Comigo o que tem funcionado melhor e resistido ao tempo são estes mandamentos que criei para mim (e que podem não ser aconselháveis para toda a gente, claro). E podem ser complementados com estes cinco passos que são aparentemente super simples, mas fazem toda a diferença.

Se querem saber mais sobre os prós e os contras das dietas da moda, podem ler este artigo.

Se tiverem dicas, ideias, sugestões para uma alimentação mais saudável, please let me know!

03/04/2014

Spryou: por uma comunidade mais saudável

As apps e plataformas e xpto's online estão tão na moda e, finalmente, alguém teve uma ideia gira que junta tecnologia e exercício físico. A Spryou nasceu em Setúbal (cidade que tenho perto do coração), e pretende ser uma comunidade digital para promover a actividade física, o bem-estar e um estilo de vida saudável. Mal podemos esperar pelo lançamento que está previsto para o Verão.

A Spryou explicada pelo P3 aqui:

«O primeiro passo é o registo no site e a criação de um perfil que vá ao encontro das necessidades de cada pessoa. Em seguida, basta procurar actividades ou eventos conforme os gostos de cada um.

«Há ainda a possibilidade de ganhar recompensas, a nível virtual ou mesmo material de desporto. Caminhadas, corridas, peddy-papers, aulas de dança, crossfit e sessões de treino pessoal são algumas das opções que vão estar disponíveis. A regularidade, o preço e o tipo de iniciativas vão depender das empresas promotoras.

«Além de exercício físico, os participantes também podem encontrar serviços ligados à área da saúde, como sessões de fisioterapia, consultas de psicologia ou nutrição.»

Até lá, podemos dar like no facebook e ir acompanhando as novidades no blog




Corre! Pela tua memória

A meia idade ainda pode estar longe, mas sabe que, se fizeres exercício nos vintes, vais ter melhor memória quando chegares aos 50. Esta é a principal conclusão de um estudo publicado na Time.

Explicando o estudo:
1. Puseram 2.747 pessoas saudáveis, com 25 anos, a correr na passadeira até ficarem sem folgo. Aguentaram 10 minutos, em média.
2. Vinte anos depois, voltaram a pedir às pessoas para saltarem para a passadeira. O tempo médio caiu para 2,9 minutos.
3. Depois desta prova física, as pessoas foram submetidas a vários testes e concluiu-se que,  por cada minuto extra completo na passadeira, havia um aumento de 0,12 palavras certas num teste de memória, e 0,92 num teste com números e símbolos.

O estudo refere-se ainda a uma diminuição de 18% menos de risco para desenvolver doenças associadas a demência para quem praticou exercício cardio, como correr, nos vintes. Caso para dizer: corre pela tua saúde.