21/04/2014

Time to say goodbye

Meninas,

vou deixar o Booty Campo. O quer que seja que eu faça, faço o melhor que posso e sei. 

Torna-se cada vez mais difícil ter tempo para dedicar a este espaço, por isso prefiro deixá-lo assim, do que simplesmente deixá-lo ao abandono.

O que não deixarei de fazer é procurar a ter a melhor vida possível. E isto faz-se a lutar pelo que nos faz bem: a alimentação saudável e o exercício físico são hoje parte de mim e do que me faz feliz, mas não apenas. São também os projectos, os momentos e, sobretudo, as pessoas que fazem parte da minha vida offline que ganharão mais tempo.

E isto não era o BootyCampo sem uma Rihanna, por isso cá vai:

19/04/2014

O que leva uma mulher a fazer desporto?

Um vestido preto. 

A descoberta é da Adidas e levou a marca a faturar três vezes mais. Isto porque percebeu que a motivação para fazer desporto deixara ser exclusivamente pela competição. 

A revelação deu-se quando a Adidas enviou máquinas fotográficas a clientes e pediu que mostrassem, numa fotografia, porque faziam exercício. Em 30 mulheres, 25 enviaram uma imagem de um vestido preto curto. 

Este método disruptivo pertence à Red Associates, uma consultora que aplica métodos das ciências sociais aos negócios. E a fonte da notícia é a revista Sábado, edição número 518. 

18/04/2014

Como ser rídicula no ginásio

O que é que isto tem a ver? Nada.
Adoro ir ao ginásio num feriado. A cidade está quase deserta, o percurso faz-se depressa, encontra-se estacionamento com facilidade, o balneário está quase vazio e a sala de exercícios também. Cenário idílico, não é? Aparentemente sim, mas não podia ser assim tão simples.

Começo logo a rasgar as leggings #facepalmmental Páro durante trinta segundos a pensar se desisto da aula de RPM ou se vou mesmo assim. Decido ir assim mesmo. Afinal que mais pode acontecer?

Vou eu, o meu sono monumental, a ligeira ressaca da noite anterior e aula começa. Sinto-me com pouca energia, mas é só meia hora, por isso dou tudo o que tenho. Até que... a aula já vai em 35 minutos e não há sinais que a coisa vá acabar tão cedo. Até que percebo: afinal inscrevi-me numa aula de 50 minutos. Não consigo descrever o momento em que me apercebi disto e o quão as minhas pernas queriam deixar de responder. 

Pelo caminho consegui acabar com á agua que tinha trazido comigo e só me apetecia assaltar a garrafa da menina na bicicleta ao lado. 

No fim de tudo, o senhor instrutor veio ter comigo para dizer "Bom esforço! E olha que amanhã há mais". "Só se for para si", pensei eu, mas já não tinha forças para responder e limitei-me a dar-lhe o meu melhor sorriso 33. 

Vou ser a vossa melhor amiga - spa water

Depois de lerem este post vou ser automaticamente promovida à vossa amiga mais querida. Hoje trago-vos uma sugestão de Verão para refrescar os vossos dias.
Imaginem o cenário: é Verão. Está um calor abrasador. Vocês tiveram um dia de praia fabuloso, têm os corpos quentes e morenos do sol. Estão cheios de sede e apetece mesmo uma bebida fresquinha. Abrem o frigorífico e vão estragar a coisa toda pegando na lata de coca-cola, no sumol, na cerveja, no ice tea.
E se em vez do refrigerante e da bebida alcoólica (que sim, às vezes sabe tão bem), pegassem antes em água, gelo e fruta e fizessem uma destas combinações deliciosas (e saudáveis) das chamadas spa waters:

framboesas e rodelas de limão;
mirtilos e  rodelas de laranja;
folhas de manjericão e morangos;
hortelã e ananás;
pêssego e quadradinhos de melão;
E qualquer outro combo que vos pareça bom.

É fácil, bom, saudável e tem muito mais charme que a lata de sumol!



16/04/2014

Entrevista - Spryou: eles querem mudar a tua vida

A Spryou quer acabar com as desculpas. Com esta plataforma, que vai ser lançada no verão, vai ser difícil não optar por uma vida mais saudável e activa. Encontrar aulas, consultas, profissionais, eventos e até companheiros de treino deixará de ser problema. André Félix, project manager, e André Pacheco, brand manager, contaram ao BootyCampo como vão tornar a nossa vida mais saudável e divertida.
Que diferença pretende trazer a Spryou?
André Felix (AF): Há razões pelas quais as pessoas não são activas nem saudáveis. É uma questão muito individual, mas geralmente prende-se com a falta de tempo, a falta de companhia ou mesmo a necessidade de um estímulo externo, um profissional que as motive, por exemplo. Nós queremos ser a solução para estes problemas
Quais foram as vossas motivações para criarem a Spryou?
AF: O projecto surge da ideia de que a mudança no paradigma da saúde deve passar da reabilitação para a prevenção, ou seja, queremos prevenir para não termos que remediar erros. Queremos tornar a actividade física numa coisa divertida. Não queremos que as pessoas a encarem como uma obrigação.
Como é que funciona uma equipa tão alargada como a vossa?
André Pacheco (AP): Somos oito. A nossa equipa é multi-disciplinar e funcionamos bem, porque trabalhamos todos para atingir os mesmos objectivos. Aqueles que de nós não são formados nestas áreas tiveram que se integrar na visão do que é o desporto e a saúde.O sucesso do projecto é 1% da ideia e 99% da equipa. Todos temos uma visão clara do papel que temos de desempenhar.
A Spryou funciona então como uma espécie de plataforma de trocas de serviços. A quem se dirige?
AF: Por um lado, dirige-se a todos os cidadãos que queiram adoptar um estilo de vida mais activo e mais saudável. A longo prazo, queremos criar um sistema de recompensas. Numa primeira fase, serão mais virtuais, como medalhas de mérito, por exemplo. Mais tarde, vamos integrar marcas e sponsors que possam premiar as pessoas e as comunidades mais activas.
Por outro lado, dirige-se a empresas e profissionais da área da saúde e do desporto. A Spryou vai funcionar como uma ferramenta de divulgação na internet, fornecendo também reconhecimento profissional.
Estão a criar uma rede de embaixadores e parceiros. Quem se pode candidatar a embaixador, qualquer pessoa?
AP: Sim, a nossa missão é inspirar as pessoas a serem mais saudáveis. Todas as pessoas que nos quiserem ajudar nesta missão e ajudar a passar a palavra são bem-vindas.
Ainda não lançaram a plataforma digital, mas já organizaram alguns eventos. Como estão as pessoas a reagir e a aceitar a Spryou?
AF: Já fizemos aulas de zumba, de ioga, caminhadas, peddy papers,... As pessoas têm gostado bastante e vêem-se como utilizadores da plataforma. Gostam imenso das nossas actividades, porque não é só “exercício pelo exercício”, temos também uma componente de entretenimento. Por exemplo, no fim da caminhada, fizemos um piquenique com jogos tradicionais. O feedback tem sido muito positivo.
E depois do lançamento da plataforma digital, qual o próximo passo?
AF: Queremos mobilizar a população para usar a plataforma e dar feedback e sugestões de melhoria. Primeiro, queremos envolver Lisboa e Setúbal no espírito saudável  e, a partir daí, implementar a Spryou noutras cidades. Numa fase posterior, queremos também apostar na internacionalização.
Que mensagem querem deixar aos membros do BootyCampo?
AP: Nós não queremos a perfeição, queremos a realidade. Não deixem de comer um chocolate, mas compensem com exercício.
AF: Tenham um estilo de vida que vos faça sentir bem.
AP: Deixem a vossa energia fluir.

O Booty Campo é fã da Spryou, da sua missão e valores. Fiquem atentos porque teremos mais novidades em breve.


14/04/2014

alimentos de substituição

o que comer quando temos desejos de coisas menos saudáveis:


não sei se funciona, mas estou disposta a experimentar!

12/04/2014

Desafio: Abs!

O mais divertido de apostar numa vida saudável são as pessoas que fazem connosco este caminho. Ultimamente, tenho trocado dicas, ideias e desafios com um amigo meu. O D. está há cerca de um mês a fazer um conjunto de abdominais todos os dias e eu, ontem, juntei-me finalmente a ele. 

O D. tem uma capacidade de auto-motivação que eu ainda não tenho, por isso, para começar, quero conseguir fazer os exercícios 5 vezes em cada 7 dias. O vídeo segue abaixo.

Entretanto, no blog da Zen descobri o 30 Day Abs Challenge aqui, que pode ser uma opção interessante também. Vou tentar combinar as duas coisas para não me aborrecer de fazer sempre os mesmos exercícios. 

Este é o desafio para o próximo mês. Vou dando conta da minha capacidade de motivação e evolução todas as semanas. Juntem-se a nós!



11/04/2014

Ouvido no ginásio

A partir de agora, às sextas-feiras, vamos partilhar aquilo que ouvimos no ginásio. Bom. Também pode ser na rua ou num jantar entre amigos, desde que a coisa seja sobre exercício.

- Onde é que estavas?
- Fui secar o cabelo no secador das mãos.

- Quando chegar a casa só como um ovo.
- Mas vê lá o que fazes. Não comas a gema.

Se também ouvem coisas desta no ginásio, podem enviar mail para bootycampo@gmail.com ou mensagem privada na nossa página do facebook.



o problema das dietas loucas


mais vale uma perda de peso lenta, constante e saudável do que uma coisa desequilibrada que vai acabar como na imagem acima. O ideal numa dieta é que, acima de tudo, nos faça mudar os hábitos alimentares. Mesmo que devagar. Se adquirirmos bons hábitos alimentares, a perda de peso saudável é uma consequência inevitável.


10/04/2014

Um dia de cada vez


 não sei se há mais leitores do booty campo no mesmo barco que eu, mas se houver, 'bora vencer isto!

Só truques - chocolate para evitar mais chocolate

Há uns meses, numa das minhas consultas, a psiquiatra deu-me uma bela dica. E funciona mesmo.

Se és daquelas que, como eu, chegas à noite, depois de jantar, estás a ver um filme, a novela, uma série e de repente de apetece comer chocolate e lá vai a tablete inteira do milka, então vê só o que vários nutricionistas recomendam e que muito boa gente faz.

Parece que se se durante o dia, de 3 em 3 horas, formos comendo um ou dois quadradinhos de chocolate preto (no mínimo dos mínimos com 60% de cacau), diminuímos em grande os nossos desejos de açúcares e chocolates. Principalmente à noite, que é quando menos os devemos comer.

Eu amo chocolate. Eu odeio de morte chocolate preto. Faço caretas e arrepios quando como. Mas resolvi encarar a coisa como se fosse um remédio. Comprei um que tinha 70% de cacau e lá ía comendo um quadrado de vez em quando. E não é que a coisa funcionou? Não só me tirava a fome (em parte porque eu ficava meia enjoada com aquilo), como me dava muito menos vontade de comer porcarias.

Conclusão: chocolate de leite, do bom, não como há uma data de tempo. Tenho uma tablete de chocolate preto que me dura e dura e dura e me tira a vontade das porcarias de chocolate. Estranhamente, eu como chocolate, para depois não o comer xD

(aparentemente, meio mundo no hospital da minha psiquiatra faz isto e com resultados óptimos)



09/04/2014

Pequeno momento de humor II

A banda MaxiBom+1 esteve a dar um concerto em Cabo Verde. E cantaram um dos hits onde o booty é o protagonista. Os melhores momentos deste concerto podem ser vistos aqui:


08/04/2014

dietas e jejum. um post não muito bootylicious, mas didáctico.

Se o jejum funciona como método de perda de peso, não sei. não sou especialista no assunto. Mas os apologistas dessas dietas defendem-nas dizendo que é regressar aos hábitos alimentares pré-históricos, dos caçadores-recolectores, quando o homem passa fome e tinha períodos de jejum porque não conseguia encontrar alimento. E disso, meus amigos, percebo eu, que sou arqueóloga.

E é uma grande mentira. O homem só começou realmente a sofrer alguns períodos de fome quando se tornou sedentário e adoptou a agricultura e a domesticação de gado como principal meio de subsistência. Vamos lá desmistificar.
Os caçadores-recolectores do paleolítico e do mesolítico eram, grosso modo,  nómadas.  O que significa que não ficavam muito tempo no mesmo sítio. O que os nossos antepassados faziam era muito simples: seguiam as movimentações das manadas. E ao fazer isso, aproveitavam também os outros recursos dos locais onde passavam; ou seja, recolhiam frutos e sementes e fauna mais comum e abrangente como coelhos e veados. Mais tarde, começaram a aproveitar de forma exímia os recursos estuarinos: peixe, moluscos, bivalves. começaram a recolher e a transformar cereais selvagens. Estes homens não só tinham uma dieta equilibradíssima (sem açúcares refinados ahah), como era raro passarem fome. Até porque eles exploravam o meio ambiente da melhor forma possível: nunca deixavam os recursos acabar, sabiam o quanto deviam consumir numa zona antes de partir, de forma a permitir o desenvolvimento normal dessa fauna e flora. Assim, anos mais tarde quando voltassem, tinham alimento garantido.
Não me entendam mal. Claro que havia períodos de escassez. Afinal o Inverno é caracterizado por isso. Mas eles tiveram milhões de anos para aperfeiçoar as dinâmicas de exploração dos territórios. E lembrem-se dos chimpazés, com capacidades intelectuais menos desenvolvidas do que as nossas: eles vivem em grupos, tal como nós humanos são os únicos (ou dos poucos) animais que têm relações sexuais por prazer e que se masturbam. Eles recolhem frutos e sementes, caçam pequenos mamíferos e aves e ainda arranjaram uma forma de comer quantas térmitas quiserem, ao descobrirem que basta enfiar um pau lá dentro e elas vêm agarradas. Não passam fome. São chimpazés e aprenderam a tirar partido do meio e dos recursos. Nós fomos iguais.

Na verdade, quando nos sedentarizámos e adoptámos a agricultura é que começámos a ficar extremamente vulneráveis em termos alimentares. Começámos a depender das colheitas. Do tempo. Do armazenamento dos alimentos. Começámos também a sofrer com os raids de outros grupos que queriam roubar os stocks alimentares uns dos outros.

Se as dietas que implicam jejum funcionam, não sei. Custa-me a acreditar. Acho que nenhuma dieta que implique passar fome, starvation, é a solução. Tu não deves comer para emagrecer, deves comer para viver da melhor forma possível. E mais. Como pessoa que sofre de um distúrbio alimentar, diz-me a experiência que é depois desses jejuns que vêm as asneiras todas, que vêm os abusos e o comer desenfreadamente o que apareça à frente, como forma de compensação. E a seguir vem a culpa. E entramos num círculo vicioso.

Já me alonguei muito, mas achei essencial desmistificar este assunto. Se quiserem fazer jejuns façam, mas não por este motivo.


Em que pensamos quando estamos a correr

É mais ou menos isto que o Buzzfeed descreve com graça:

If I leap to avoid dog shit, does that make me a CrossFit athlete?
What the heck is CrossFit anyway?
Mental reminder: Google CrossFit when I get home.
If I ever get home.
If I had a heart attack right now, I wonder who would find my body.
OMG, I hope I never find a dead body. Joggers always find dead bodies.
Bodies. Body. Bod-ay. Runnin’ all day, no one can catch … may.
OK, I must be halfway done by now.
What?! Only two miles in?
Alright, stay focused. What am I going to eat when I get home?


E os pensamentos, do princípio ao fim, podem lê-los aqui.

A nossa relação vai bem e recomenda-se

Entre mim e o Fitness Hut vai tudo bem. Temo-nos visto com frequência, adaptei-me (tão bem quanto possível) e já nem me choca o facto de não haver secadores (nem toalhas, nem gel de banho...).

Devo dizer que estou impressionada comigo. Tinha o desejo de me tornar uma morning person e regressar ao bons hábitos. E se isto nunca é uma conquista completa, mas antes uma prática que se prova todas as semanas, parece que estou finalmente no bom caminho. Até já consegui ir a uma aula às 7h30 da manhã! Um feito absolutamente único. Confesso que adorei a sensação de atravessar a cidade (duas ruas, vá) quase sem movimento e ter o balneário quase todo para mim.

Ando super fã das aulas de spinning e de bodypump. Sendo certo que esta última dá cabo de mim. Andei três dias a andar como o Robocop (ou um homem de saltos - quando eu estava de all stars), depois da primeira aula. Mas já sabemos que beber uns copos e matarmo-nos no ginásio se trata mais ou menos da mesma maneira, por isso lá fui outra vez.

Se o meu ginásio me acordasse a cantar, era qualquer coisa deste género:




07/04/2014

O Nuno Markl foi correr

E, claro, a coisa, contada pelo Nuno Markl, tem imensa graça. Mas também tem um momento pedagógico: como a respiração é importante neste exercício... mas idealmente sem que se pareça um tarado na noite. Bom, para perceber melhor a coisa, nada como ver (sim: ver) e ouvir o episódio do Homem que Mordeu o Cão onde se detalha a experiência aqui.


05/04/2014

Vocês não sabem o que descobri na primark!

Não sabem, mas ficam já a saber. Foi isto:


Depois disto quem é que precisa de uma aula de Bunda, de MIB ou de Bum-Bum Brasil? Eu costumo dizer que certas músicas fazem descer uma Beyonce em mim #wishfullthinking, mas afinal a coisa pode mesmo crescer. No rabo. Numa primark perto de ti.



Eu continuo a confiar nas aulas para ficar bootylicious, mas trouxe-me um mimo da Primark. Estou já a pensar nos dias de bom tempo que a primavera há-de trazer e os treinos de circuito que se pode fazer. Perto da praia ou no jardim... Levo isto comigo: 



04/04/2014

Tudo o que importa saber sobre dietas

A dieta das cores, a dieta dos 31 dias, movimentos como o crudivorismo (= só comer alimentos crus). E depois coisas que nos fazem recuar ao tempo das cavernas como a dieta do paleolítico (muito semelhante à dos 31 dias porque pede muita proteína) ou a do jejum dois dias por semana (com base no tempo em que o homem passava por períodos de fome entre caçadas). Entre tanta dieta, como escolher aquela que melhor se adapta a nós? Agora que o verão está quase aí, uma pessoa precisa de saber esta resposta.

Venho fazer a revelação mais bombástica sobre dietas. Digo eu que já experimentei milhões. A melhor dieta que se pode fazer é apostar na reeducação alimentar. E fazer escolhas saudáveis todos os dias, refeição a refeição.

Segundo os especialistas ouvidos pela Notícias Magazine, neste artigo:
- o emagrecimento deve ser um processo gradual;
- meta realizável: perder cinco a dez por cento do peso inicial;
- não é sensato achar que vai perder mais de um kilo por semana.
- deve juntar-se à boa alimentação, exercício físico. O ideal é sessões de 30 ou 60 minutos algumas vezes por semana.

Comigo o que tem funcionado melhor e resistido ao tempo são estes mandamentos que criei para mim (e que podem não ser aconselháveis para toda a gente, claro). E podem ser complementados com estes cinco passos que são aparentemente super simples, mas fazem toda a diferença.

Se querem saber mais sobre os prós e os contras das dietas da moda, podem ler este artigo.

Se tiverem dicas, ideias, sugestões para uma alimentação mais saudável, please let me know!

03/04/2014

Spryou: por uma comunidade mais saudável

As apps e plataformas e xpto's online estão tão na moda e, finalmente, alguém teve uma ideia gira que junta tecnologia e exercício físico. A Spryou nasceu em Setúbal (cidade que tenho perto do coração), e pretende ser uma comunidade digital para promover a actividade física, o bem-estar e um estilo de vida saudável. Mal podemos esperar pelo lançamento que está previsto para o Verão.

A Spryou explicada pelo P3 aqui:

«O primeiro passo é o registo no site e a criação de um perfil que vá ao encontro das necessidades de cada pessoa. Em seguida, basta procurar actividades ou eventos conforme os gostos de cada um.

«Há ainda a possibilidade de ganhar recompensas, a nível virtual ou mesmo material de desporto. Caminhadas, corridas, peddy-papers, aulas de dança, crossfit e sessões de treino pessoal são algumas das opções que vão estar disponíveis. A regularidade, o preço e o tipo de iniciativas vão depender das empresas promotoras.

«Além de exercício físico, os participantes também podem encontrar serviços ligados à área da saúde, como sessões de fisioterapia, consultas de psicologia ou nutrição.»

Até lá, podemos dar like no facebook e ir acompanhando as novidades no blog




Corre! Pela tua memória

A meia idade ainda pode estar longe, mas sabe que, se fizeres exercício nos vintes, vais ter melhor memória quando chegares aos 50. Esta é a principal conclusão de um estudo publicado na Time.

Explicando o estudo:
1. Puseram 2.747 pessoas saudáveis, com 25 anos, a correr na passadeira até ficarem sem folgo. Aguentaram 10 minutos, em média.
2. Vinte anos depois, voltaram a pedir às pessoas para saltarem para a passadeira. O tempo médio caiu para 2,9 minutos.
3. Depois desta prova física, as pessoas foram submetidas a vários testes e concluiu-se que,  por cada minuto extra completo na passadeira, havia um aumento de 0,12 palavras certas num teste de memória, e 0,92 num teste com números e símbolos.

O estudo refere-se ainda a uma diminuição de 18% menos de risco para desenvolver doenças associadas a demência para quem praticou exercício cardio, como correr, nos vintes. Caso para dizer: corre pela tua saúde.


27/03/2014

Pequeno momento de humor

Sabem aquelas calças justas que uma pessoa tenta vestir depois de se acabar toda do ginásio e depois do banho? Quando as calças ficam presas nos pés e depois não sobem e depois não fecham? O balneário cheio de gente e uma pessoa, se quer sair vestida, não tem alternativa se não pôr-se ao saltos para entrar dentro das calças? Comigo nunca aconteceu. Nunca.


26/03/2014

Mitos sobre chocolate

A minha adoração por chocolate não é segredo. E, como hoje se comemora o Dia Mundial do Chocolate, vamos desfazer alguns mitos:
  • O chocolate não causa acne
  • O chocolate não provoca cáries
  • E também não aumenta o colestrol
Mais informações sobre isto aqui. E já se sabe que, na dúvida, deve optar-se sempre pelo chocolate preto - quando maior a percentagem de cacau melhor. Já o chocolate branco tem uma percentagem muito reduzida de cacau, por isso deve ser sempre a última escolha.

E agora vou só preparar um fondue de chocolate preto com frutos vermelhos. #facadinhadasemana


25/03/2014

"A timidez é inimiga" - Blaya em entrevista

Para nós, é uma super-estrela. Nasceu Karla, no Brasil, mas passou a vida toda em Portugal. O mundo da música sempre foi o seu objectivo, fosse a cantar ou a dançar. Percorreu o mundo a actuar com os Buraka Som Sistema e já partilhou o palco com nomes como Black Eyed Peas ou Janelle Monae. Falamos de Blaya, a performer que está disponível para ir a tua casa ensinar-te o que sabe. Feita a apresentação, chega o momento das revelações: o segredo da sua alimentação, os exercícios preferidos e até como é acordar naqueles dias em que nos sentimos menos sexy.

Como nasceu o gosto pela dança?
Desde pequena que ouço música que me faz mexer o corpo, por isso nem tenho bem a noção de quando nasceu o gosto.
E a música? Como aparece na tua vida? 
Quando tinha 14 anos costumava ir passar férias para a casa dos meus primos no Algarve e eles ouviam muito rap, foi a minha primeira paixão.  A partir daí comecei a escrever e a gravar umas músicas em casa.
Ganhaste notoriedade pública com os Buraka Som Sistema, entretanto lançaste-te a solo. Era isto que sonhavas para a tua vida? Era um sonho ou um objectivo ou tinhas outros planos?
O meu objectivo era algo que envolvesse a música, sempre dancei e sempre cantei e tenho sorte por ter trabalhado só com música até hoje.
As tuas danças são sempre muito à volta da bunda.  Tens algum tipo de cuidado especial ou exercícios localizados que faças?
Sim, tento sempre fazer exercícios para coxa e perna. Muitos dos exercícios do "pack bundas" são parecidos a agachamentos.
Praticas algum desporto para além da dança?
Não pratico, mas estou a começar no kick boxing, é uma nova aventura.
E a alimentação? Eu sou completamente viciada em chocolate e há alturas em que é mesmo difícil fugir à tentação. Também te acontece? Tens algum truque?
Durante quatro anos, não comi carne só mesmo peixe e vegetais. Este ano fui para a Tailândia e decidi que ia experimentar de tudo, ou seja: voltei a comer carne. Mas ainda não consigo comprar para fazer em casa.
Tens um papel muito activo nas redes sociais, há dias em que começas o dia logo com fotografias mega sexy. Acordas sempre a sentir-te a rainha do pedaço? Como é quando (e se) isso não acontece?
Quando tiro as fotos não é com intenção alguma de me sentir a rainha do pedaço, mas sim incentivar o resto das pessoas que me seguem a fazê-lo também. Até porque, na maior parte das minhas fotos, estou natural sem make-up ou truques. Por vezes, acordo sem vontade de tirar fotos mas tento ter sempre alguma novidade.
E a iniciativa pack 5 bundas, como nasceu a ideia? Tem tido sucesso? Como estão as pessoas a reagir?
Estão a reagir muito bem, é uma novidade e nem precisas sair de casa! A ideia nasceu muito de repente. Sentia que precisava de dar umas aulas diferentes e que não fizesse com que as pessoas saíssem de casa ou do seu local de conforto, onde estão mais à vontade. Este nome surgiu-me e resolvi rapidamente meter no facebook e no instagram e resultou!
Neste momento, também estou a dar aulas no Radio-Hotel em Alcântara, com o nome "Pack Bundas", e é para quem quer conviver e divertir-se um pouco.
Todas as minhas amigas me pediram para te perguntar o que é que é preciso para saber mexer a bunda como tu. Conta-nos tudo!
Uma das coisas importantes é sentirem-se bem com elas próprias e não serem tímidas, pois, nesta situação, a timidez é inimiga!




17/03/2014

RPM vs Spinning

Eu não digo que isto de marcar aulas com dez horas de antecedência é um problema? Pus o despertador para marcar a aula, mas estava de tal forma dentro do sono que desliguei o despertador a pensar: "porque raio pus isto para tocar a esta hora? devo estar parva!". E virei-me para o outro lado.

Resultado: acabei numa aula, ao fim da tarde, e, em vez de ser a que queria experimentar, teve de ser a única que ainda estava a aceitar reservas: Spinning.

Curiosamente gostei mais de Spinning do que RPM. É tudo andar de bicicleta sem sair do mesmo sítio, mas em Spinning a coisa é mais progressiva e, por isso, dá a sensação de ser menos violento que o RPM - que faz umas passagens que-nossa-senhora, se a agressividade existe encarna o senhor instrutor de RPM.

E que mais descobri eu sobre o ginásio hoje? Que Lisboa inteira decidiu desaguar lá. Não sei se é de ser segunda-feira, de ser ao fim da tarde... mas, pela primeira vez, vi o que era gente a fazer fila para usar uma máquina. Vá lá que posso marcar a as aulas no conforto de casa.


13/03/2014

Uma nova relação: Fitness Hut

Nos últimos meses tenho tido uma relação difícil com o ginásio, mas estou a tentar reatar a nossa amizade e fazer disso um hábito. A minha nova aposta para uma relação que se quer tão longa quanto nos fizermos feliz: Fitness Hut.

 Em dezembro mudei-me para o Holmes Place, mas não gostei da experiência. Aulas que afinal não havia, frequência com a idade média da minha avó e muita conversa. Não gosto de ter de responder a perguntas, nem fazer conversa quando a minha única preocupação é fazer exercício.

No Fitness Hut não é preciso falar com pessoas: marca-se as aulas por telemóvel e entra-se com um código de acesso. Sem precisar de passar o cartão com o senhor da recepção. #thankgod O ginásio tem luz natural, os balneários são iguais ao do Holmes Place onde andei (portanto: são óptimos), e tem gente de todas as idades.

Comecei com uma aula de RPM porque, claramente, não me lembrava de como é doloroso andar ali a pedalar. Preciso tanto de ganhar ritmo...

Coisas menos sympas sobre o Fitness Hut: as aulas podem (=têm) ser marcadas com dez horas de antecedência. Quem como eu gosta de ter gestos espontâneos, que é como quem diz: não planear muito a coisa, isto é difícil. Para além que, às vezes, dez horas antes da aula é uma hora estranha para se estar acordada. E uma coisa que achei um escândalo: não há secadores! Apesar disto, so far, so good.






Bootylicious: Mexer a bunda a dançar

Bootypopping, Bootyshake, twerk (esse mesmo, o da Miley Cyrus), funk, kuduro... O que há em comum nisto? Duas coisas: dança e booty. A Blaya, cantora e performer dos Buraka Som Sistema, ensina todos os segredos das danças que fazem mexer rabo, anca e pernas.

E o melhor é que podes aprender tudo isto sem sair de casa. Basta juntar cinco amigas e receber a Blaya  para uma aula de 1h15, em que cada uma paga dez euros. A ideia chama-se Pack Five Bundas e já anda a fazer mexer por essa Lisboa fora. O P3 dá mais detalhes aqui e a própria Blaya dá mais informações por mail: k.blaya@hotmail.com

Se não sabes onde desencantar mais quatro amigas, no worries, há alternativas. Há Aulas À La Blaya no Radio-Hotel, terças e quartas a partir das 20h. Inscrição prévia por mensagem privada na página do facebook

E ainda aulas de kuduro no Jazzy Dance Studios, segundas às 20h30. Espreita este vídeo.

Fotografia da Blaya com Packs Five Bundas

12/03/2014

Agachamentos: todo outro nível

Já sabes tudo sobre os agachamentos? Já experimentaste estes e queres aumentar o nível de desafio (e de resultados)? Então nós fomos até aqui para encontrar outro tipo de exercícios para nos desafiarmos ainda mais. E já se sabe: o booty agradece!










10/03/2014

Bootypedia: caneleiras - sim ou não?

Vale a pena usar caneleiras com peso? Sim e não. Sim, se se fizer várias repetições (mais de 10), porque traz de facto resultados mais interessantes. Mas - e agora vem a parte do não - convém usar as caneleiras com moderação, porque em determinados exercícios pode ser prejudicial para a coluna, por exemplo naqueles exercícios  com quatro apoios (como está na imagem).


09/03/2014

Desejos para 2014 (por concretizar): Tornar-me uma morning person

Segundo o que dissemos no último post, para ganhar novas rotinas de exercício ajuda muito criar esses hábitos... de manhã.

Questão seguinte que me pus: Ok. E como é suposto eu começar a fazer exercício de manhã se eu tenho uma péssima relação com a ideia de acordar (mais) cedo?

Vim até aqui à descoberta de algumas respostas :
- Dorme com o equipamento vestido porque poupa, pelo menos, 10 minutos (esta confesso que me parece de extrema dificuldade. Eu adapto para um: prepara a mala do ginásio na véspera);
- Põe um timer na máquina de café para a hora em que deves levantar-te já que parece que só o cheiro no ar tem uma componente energizante (e eu... não gosto de café. será que resulta com chocolate quente);
- Faz alongamentos assim que desligas o despertador enquanto ainda estás na cama. E sim, é alongar - um esforço um nadinha maior que espreguiçar porque ajuda a acordar;
- Troca o alarme por uma música tipo Rihanna ou qualquer outra que costumas usar quando fazes exercício;
- Faz disso um hábito. Dizem que depois do terceiro dia custa menos e que o ideal é começar logo no início da semana;
- Começa com treinos curtos: 15 minutos ou meia hora de exercício é melhor que nada e é um óptimo princípio;
- Começa a manhã com um copo de água. Diz que faz bem, que hidrata e energiza.


08/03/2014

Como tornar o exercício físico num hábito?

A última vez que fui ao ginásio foi em Dezembro. Desde aí, cancelei a inscrição e tenho-me perguntado como recuperar a motivação. A propósito disso encontrei este artigo que nos dá umas luzes nessa matéria.

Greg Justice cita um estudo para dizer que ganhar um novo hábito leva entre 18 e 254 dias. Por isso, o melhor é "ajudar" o nosso corpo a lembrar-se que gosta de fazer exercício. Algumas dicas:

- Cria uma rotina: de preferência matinal, porque há menos hipóteses de a agenda do dia se embrulhar e obrigar a cancelar a ida ao ginásio ou a corrida. Sempre à mesma hora, já que o segredo está na consistência;

- Varia o exercício: lá porque calças os ténis sempre à mesma hora, não tens de fazer sempre a mesma coisa. Aliás: convém variar para não te aborreceres antes do exercício se tornar um hábito;

- Dá-te o direito a uma recompensa: no fim do treino, faz qualquer coisa que te saiba bem e faça feliz. Mas nada que envolva calorias, por favor! Arruinar o trabalho todo com um bolo não é boa opção.



07/03/2014

Tudo o que querias saber sobre agachamentos

Finalmente temos o sol de novo e isto traz uma motivação extra. Uma pessoa começa logo a pensar naquele biquini e... o que é se impõe? Agachamentos! Ou não estivéssemos nós no BootyCampo.

Este é um exercício que devemos abraçar, tentar compreender e deixar o ódio de lado. Isto porque (segundo se diz com muito mais seriedade aqui):
- é bom para o corpo todo e não apenas para o booty e para as pernas;
- é um bom exercício funcional, ou seja, é útil nas actividades do dia-a-dia;
- são óptimos para trabalhar o equilíbrio;
- melhora a performance (adoro esta palavra) em geral;
- ajudam a tonificar todo o corpo, abs incluídos!

Agora se já sabes como se faz os agachamentos tradicionais e queres novidades, aqui estão várias opções:














27/02/2014

Quem seguir no instagram?

Eu, viciada no instagram, me confesso. Para além de seguir amigos e gente que tira fotografias giras, sigo também páginas e pessoas que perdem imenso tempo a partilhar conhecimento sobre exercício físico, alimentação saudável e motivação.

Confesso que fujo (tanto quanto possível) das páginas de #foodlovers porque não me apetece nada estar a passear no instagram e ficar a babar-me para o ecrã, mesmo que seja uma sobremesa nada calórica.

Aqui estão alguns instagrammers super dedicados à boa forma. Não sigo todas estas contas (mas partilho na mesma):
- @trainforfitspo
- @instafemmefitness
- @nikerunning
- @diana_santoss
- @j0a0m0tta
- @jenselter
- @fitnesscomedy
- @youngandaesthetic
- @fitnessgirlssquat

Se souberem de mais contas interessantes para seguir, please let me know.

Não podia ser outra imagem, se não a da senhora Booty

26/02/2014

O pequeno-almoço mais rápido (e melhor) do mundo

Há vários episódios da minha infância associados ao pequeno-almoço. São recordações que envolvem pão no terraço da vizinha de baixo ou idas ao café mais próximo à procura de bolas de berlim. Conclusão: a minha mãe sofreu para me "obrigar" a tomar a primeira refeição do dia. Entretanto já aprendi a contrariar esta tendência (e o blá-blá-blá desta ser a refeição mais importante do dia), por isso trago-vos uma sugestão de um pequeno-almoço mega rápido e saboroso (que também funciona perfeitamente como lanche antes do treino).

Aqui está um vídeo com a receita básica e a explicação (tem três minutos e, atenção meninas, um six pack):


Outra receita um nadinha mais complexa é esta que pertence à Diana Santos:
- 1 iogurte natural sem açúcar,
- 1 clara de ovo,
- 3 colheres de aveia,
- 3 colheres de farinha de arroz integral (ou outra),
Misturar na liquidificadora ou com varinha mágica, colocar na frigideira e aguardar um minuto. Colocar as rodelas de banana, esperar quatro minutos e virar. Aguardar mais um pouco e está pronto a servir!

Eu gosto de seguir a receita rápida do Salgueiro, mas junto uma banana no preparado e canela. Assim fica saboroso e evito o açúcar do mel.



E já que falei em mel... deixo uma banda-sonora para a preparação na cozinha dedicada à Lalu:



24/02/2014

A maçã quer-se descascada?

Não! A casca da maçã tem imensos benefícios, por isso, pousa a faca e não a descasques. Explicamos porquê:
- é a casca que contém a maior porção de fibra;
- grande parte das vitaminas A e C encontram-se na casca;
- a função pulmonar e a memória também ficam a ganhar.

E, espante-se, a casca da maçã tem um componente que ajuda a combater a obesidade. Todos os detalhes científicos aqui.

Por isso, da próxima vez que comeres uma maçã (ou que a puseres num batido verde), já sabes: não tires a casca.


22/02/2014

A vida é mais que um cheeseburguer

Correr uma maratona e, a seguir, passar nove horas num avião é capaz de não ser grande ideia. Mas.. quem faria isso? O Casey Neistat, claro. O resultado é que, agora, não pode correr, mas, ainda assim, ele não pára. Continua super activo e super interessante, claro.

Algumas das coisas que ele diz (sempre cheio de certezas) e que me  dão vontade de tirar o rabo do sofá:

“If you’re fit now, take advantage of it. If you have a free hour, take advantage of it. If you have an idea now, take advantage of it. All those things are fleeting and all those things are temporary. My biggest motivator to any question is: ‘because I can’. Why run now? Why make something now? Life gets a little bit shorter every day. I feel an obligation to cram in as much as what’s humanly possible.”

“Your brain is so valuable and without your body it’s limited. That’s a really scary prospect for me. I really value my body. Not to the point that I won’t take risks. If I can never walk again because the chute didn’t open, that’s fine. But to never run again because I ate too many potato chips? That’s not okay.”

“I don’t feel responsible, no. It’s more a personal frustration. As human beings we’re capable of doing so much and to curb that for something like sugar water or a cheeseburger – it’s a crime. That’s extreme but just look at the numbers in the States. We won’t have enough physically eligible men to fill our quota for the military because they’re all too fat. That’s not hyperbole. It’s unequivocal fact. More people die from obesity related diseases than starvation. Those things scare the shit out of me. Indulgence until the point of sabotage is completely unnecessary.”

Para mais basta clicar aqui.



Quem por aqui costuma andar já sabe da minha paixão pela coolness do Casey. Quem não costuma, pode confirmá-lo aqui, aqui e aqui também.

Dietas loucas?

Dietas loucas? Please don´t. O G1 da Globo diz que uma senhora andou oito meses a beber líquidos e acabou com uma paralisia nas pernas. Tudo porque queria perder 10 kg. Pergunto-me como é que aguentou tanto tempo..  E onde é que achou que era boa ideia.

A história está aqui. Mas esta frase resume a coisa: “No café da manhã, comia um pão light com leite. No almoço e na janta, tomava shake e chá. Não sentia fome por causa dos remédios que inibiam o apetite. Vi que estava dando resultado e continuei durante oito meses. Minha mãe e minhas amigas diziam que eu era louca, mas não ligava. Fiz tudo sem orientação médica.”


10/02/2014

Dieta - o dia mais difícil

Quando li o livro da dieta dos 31 dias, a autora e nutricionista dizia que o dia mais difícil era o terceiro e que, a partir daí, o corpo já estava mais habituado. Para mim, o dia terrível foi o quarto, que foi no domingo.

Foi tão difícil que decidi fazer algumas adaptações (e dar umas facadinhas no regime).

Reintegrei os cereais na minha alimentação. Eu não consigo fazer lanches só de proteína. Comer queijo ou fiambre sem pão é uma absoluta tortura para mim. E torna-se difícil fazer um lanche saudável e equilibrado se não posso comer fruta ou nozes, por exemplo.

A facadinha? Arroz ao almoço! Não era suposto haver hidratos de carbono na alimentação, mas hoje.. não me importei com isso.

Esta experiência, até agora, foi útil para limpar os meus cravings por açúcar e chocolate e bolachas e bolachinhas. Por outro lado, voltei a integrar vegetais em todas as refeições.  Estou a recuperar hábitos saudáveis e, sobretudo, estou preocupada em reencontrar uma alimentação equilibrada.


A música faz diferença?

A ciência diz que sim, que a música que ouvimos pode influenciar o nosso rendimento desportivo. Fala-se de atletas de alta competição, mas.. atletas somos todos, certo?